Não tenho palavras para descrever a sensação de participar de eleições onde 99% dos eleitores são analfabetos políticos e/ou funcionais e o voto é obrigatório.
Ponto 1 - Como presidente da galáxia, meu primeiro projeto de lei seria O título de eleitor deve ser conquistado! Quando provar que você entende a situação política do país e tem plena consciência dos efeitos e implicações do seu voto, só aí, aí sim você poderá votar, caso queira!
Reflita comigo: a carteira de motorista deve ser adquirida depois de provar que você está apto a dirigir, pois caso não esteja, pode causar acidentes, prejudicando sua vida e/ou de terceiros.
A mesma ideia deveria ser levada em conta com o título eleitoral, sendo que se a pessoa não estiver apta a votar ela prejudicará e muito a vide dela e de terceiros.
Ponto 2 - Os vice-prefeitos devem ser levados mais em conta. A história recente do nosso país mostra que não são tão irrelevantes quando supúnhamos, certo? rs
Ponto 3 - Não adianta passar 4 anos mais reclamando se você é idiota o suficiente para votar em falastrões.
Ponto 4 - Nunca, eu disse nunca, vote em alguém que use religião envolvida em política. Golpe mais baixo que esse não tem.
Ponto 5 - Se passou uma carreata com os maiores aparelhos de sons do mundo, soltando fogos, gente com bandeiras, simplesmente pense que esse candidato(a) é um(a) idiota e não merece nem o ar que respira.
Ponto 6 - IBOPE é foda. Deveria ser proibido.
Ponto 7 - "Fora Temer!"
Ponto 8 - O que passou, passou, não adianta chorar pelo leite derramado, o tempo não volta, o que você pode fazer a partir de agora é fiscalizar os eleitos e botar pressão para ver se os elementos cumprem alguma coisa do que prometeram. Caso não cumpram, mobilize! Aja! (falar é fácil, eu sei).
Ponto 9 - Se seu amigo é daqueles que votam em delegados violentos só por que ele vai matar a bandidagem toda (e criar mais 2 onde matar 1, só pra ter o que matar) ou pastores (dispensa até comentário), não se esqueça, ele ainda deve ser respeitado mesmo com um atestado de insuficiência de intelecto.
Lucas Araújo